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No se puede entender a las suculentas sin su clasificación botánica.

Pachypodium
Lindl. 1830

Etimologia: Do grego pachy- ("espesso") e -podium ("pé"), em referência ao espessamento característico de seus caules.
Procedência: Madagascar e sul da África.

Destacam sem dúvida pelo seu caule engrossado na base, característica que dá nome ao género, chegando a formar troncos realmente grossos em proporção à planta. Estes caules constituem a sua principal reserva de água. Muito bem adaptados a climas áridos, adotam a forma de arbustos ou árvores pequenas, muitos com espinhos nos ramos e folhas caducas. Apresentam uma floração vistosa, normalmente branca ou amarela e de grande tamanho. São frequentes em jardinagem, embora requeiram cuidado contra podridões do caule.
SuculentasApocynaceae Apocynoideae PachypodiumLindl. 1830
Foto:Jleon 2007-06-10

Proteções Legais
CITES
Âmbito da Lei
Global Nível Convénio internacional de proteção de espécies em perigo.
Convénio internacional de proteção de espécies em perigo.
Principais Táxons
pachypodium-bispinosum-l-f--a--dc--1844

Pachypodium bispinosum ((L.f.) A. DC. 1844)

Fácil de distinguir pelos seus espinhos, que crescem sempre aos pares, característica que dá o nome à espécie. É um arbusto pequeno com a base do caule fortemente engrossada, utilizada como reserva de água. Está bem adaptado a zonas de matagal seco e a solos arenosos ou pedregosos. As suas folhas caducas caem durante os períodos de seca. Apresenta uma floração interessante, geralmente de cor rosa pálido, e propaga-se facilmente por estacas.
Etimologia: Do latim bi- (dois) + spinosum (espinhoso) porque tem os espinhos aos pares.
Procedência: Província do Cabo Oriental, África do Sul.

pachypodium-lamerei-drake1899

Pachypodium lamerei (Drake1899)

É uma das maiores espécies do género, formando pequenas árvores de vários metros de altura. Geralmente apresenta um tronco coberto de espinhos e bastante engrossado na parte inferior. É muito resistente, tanto à aridez do seu clima natural quanto às condições mais húmidas dos jardins europeus. As suas folhas caducas aparecem apenas na zona de novo crescimento dos ramos e caem tanto em verões rigorosos como em invernos frios. Produz flores grandes e vistosas, brancas ou amarelas, e requer boa drenagem para reduzir o risco de apodrecimento do caule.
Etimologia: Em homenagem ao Monsieur Lamère, coletor do exemplar utilizado para a descrição.
Procedência: Endêmica de Madagascar.

pachypodium-lealii-welw-1869

Pachypodium lealii (Welw.1869)

De grande porte, pode atingir até 6–8 metros de altura e apresenta um tronco columnar com espinhos cónicos, que atua como reserva de água em climas semiáridos. As suas folhas caducas crescem na parte superior dos ramos e caem durante a estação seca. Produz flores grandes e vistosas, brancas ou amarelas. É muito sensível à falta de drenagem, o que pode facilmente provocar podridão no caule.
Etimologia: Em homenagem a Fernando da Costa Leal, geólogo português.
Procedência: Angola e Namíbia.

Outros Táxons
Pachypodium ambongense (Poiss.1924)
Pachypodium baronii (Costantin & Bois1907)
Pachypodium brevicaule (Baker1887)
Pachypodium decaryi (Poiss.1917)
Pachypodium densiflorum
Pachypodium geayi (Costantin & Bois1907)
Pachypodium horombense (Poiss.1924)
Pachypodium rosulatum (Baker1882)
Pachypodium rutenbergianum (Vatke1885)
Pachypodium succulentum ((Jacq.) Sweet1830)
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