ESGBPTARDEFRRUCNHI

Taxonomia.Suculentas.com

No se puede entender a las suculentas sin su clasificación botánica.

Aizoaceae
Martynov 1820

Etimologia: Da família das Aizoáceas.
Procedência: Zonas quentes e subtropicais com predominância especial da África do Sul e, em menor escala, da Austrália.

São plantas herbáceas ou subarbustivas, com folhas inteiras e opostas, frequentemente carnudas e papilosas. Praticamente todos os membros da família são xerófitos, ou seja, plantas adaptadas a suportar longos períodos de seca, por isso estão bem representadas nas zonas desérticas.
Principais Táxons
aloinopsis-schwantes--1926

Aloinopsis (Schwantes 1926)

Plantas arbustivas ou pequenas arborescentes, perenes, com caules suculentos e folhas opostas, geralmente compactas e suculentas. As flores são pequenas, hermafroditas, com cinco pétalos e sépalos livres, dispostas em inflorescências. O fruto é uma cápsula que contém sementes minúsculas. Estão adaptadas a ambientes áridos e semiáridos. Algumas espécies são apreciadas pelo seu valor ornamental, tolerância à seca e facilidade de cultivo.
Etimologia: Semelhante ao Aloe
Procedência: África do Sul e alguma área próxima.

bergeranthus-schwantes1926-
carpobrotus-n-e-br-1925-
conophytum-n-e-br--1951

Conophytum (N.E.Br. 1951)

Geralmente são formadas por um ou dois pares de folhas fusionadas na base, o que confere à planta um aspecto globoso ou ligeiramente pontiagudo. Suas folhas carnudas, com cores que variam do verde acinzentado ao marrom, permitem-lhes armazenar água e camuflar-se no seu ambiente árido. Requerem grande insolação, pouca água e não suportam encharcamento. Florescem em épocas frias, com pequenas flores amarelas em forma de pequenos sóis.
Etimologia: Significa planta em forma de cone.
Procedência: África do Sul e Namíbia.

dinteranthus-martin-heinrich-gustav-schwantes-1939

Dinteranthus (Schwantes 1939)

De aspeto compacto, com folhas carnudas que lhes conferem grande semelhança a pequenas pedras, ajudando-as a camuflar-se no seu ambiente árido. Para melhorar o mimetismo, as diversas espécies adaptam-se à cor do terreno onde vivem, tornando-as quase indetetáveis. As folhas, geralmente aos pares, apresentam cores que variam do cinza-esverdeado ao marrom, frequentemente com padrões mosqueados. Florescem no verão ou outono, produzindo flores vistosas em tons de amarelo ou laranja. Requerem sol pleno, regas escassas e um substrato muito bem drenado. Embora apresentem notável semelhança com os Lithops, mantêm com este género pequenas diferenças de aspeto e, sobretudo, um habitat distinto.
Etimologia: Em homenagem ao botânico alemão Kurt Dinter (1868–1945).
Procedência: Namíbia e norte da África do Sul.

faucaria-m-h-g--schwantes-en-1926

Faucaria (M.H.G. Schwantes en 1926)

Apesar do seu aspecto agressivo, que se assemelha a bocas de crocodilo, em algumas espécies até mesmo com "dentes", a planta é totalmente inofensiva. É composta por folhas carnudas, com tons que variam do verde claro ao marrom. Forma rosetas compactas e floresce principalmente no outono, com vistosas flores amarelas que se abrem com o sol. Requer boa iluminação e é muito sensível ao encharcamento, por isso precisa de um substrato bem drenado e regas moderadas.
Etimologia: Procede do latim fauces, que significa bocas.
Procedência: África do Sul, especialmente a Região do Cabo Oriental.

glottiphyllum-haw-1821-

Glottiphyllum (Haw.1821.)

Destacam-se suas folhas grossas, carnudas, de textura lisa, verdes e achatadas, dispostas aos pares. Sua grande capacidade de armazenar água permite que sobreviva em condições de aridez. As plantas formam moitas baixas e compactas e produzem pequenas flores amarelas que lembram margaridas. Costuma preferir solos pobres e arenosos. É muito utilizada em xerojardinagem por sua capacidade de cobrir espaços e sua resistência à seca.
Etimologia: Do grego "glotta" (língua) e "phyllon" (folha). O nome faz referência às suas folhas, que se assemelham a línguas.
Procedência: Endêmica da África do Sul e da Namíbia.

lapidaria-dinter--schwantes-n-e--br---1927
lithops-n-e--brown-1922

Lithops (N.E. Brown 1922)

Frequentemente chamados de "cactos-pedra", não são nem cactos nem pedras. São formados por duas folhas grossas e fusionadas, que lhes conferem a aparência de uma pequena rocha. Mimetizam perfeitamente as cores e os padrões do seu ambiente natural, o que lhes permite camuflar-se. Produzem flores brancas ou amarelas espetaculares, e grande parte da planta permanece enterrada para conservar água. São espécies altamente adaptadas a climas áridos.
Etimologia: Do grego: lithos (pedra) e ops (forma).
Procedência: África do Sul, Namíbia, Botsuana e algumas em Angola.

pleiospilos-n-e-br--1925

Pleiospilos (N.E.Br. 1925)

Apesar da sua aparência, semelhante a enormes pinças, são totalmente inofensivas, pois não possuem espinhos e são realmente macias. Sua principal defesa é a camuflagem através da imitação de rochas. Possuem folhas grossas e carnudas dispostas em pares, com cores que variam entre verde claro e marrom acinzentado. Florescem no outono ou na primavera, produzindo grandes flores, geralmente de cor laranja ou amarela. Requerem pouca água e luz abundante.
Etimologia: Do grego pléios (muitos) e spìlos (manchas).
Procedência: África do Sul e algumas espécies na Namíbia.

psammophora-dinter--schwantes1926-
smicrostigma-n-e-br--1930
Outros Táxons
Acrodon (N.E.Br.1927.)
Acrosanthes (Eckl. & Zeyh.1837.)
Aethephyllum (N.E.Br.1928.)
Aizoanthemum (Dinter ex Friedrich1957.)
Aizoön (L.1753.)
Amphibolia (L.Bolus ex A.G.J.Herre1971.)
Antigibbaeum
Antimima (N.E.Br.1930.)
Apatesia (N.E.Br.1927.)
Aptenia (N.E.Br.1925.)
Arenifera (A.G.J.Herre1948.)
Argyroderma (N.E.Br.1922.)
Aspazoma (N.E.Br.1925.)
Astridia (Dinter1926.)
Berrisfordia (L.Bolus1932.)
Bijlia (N.E.Br.1928.)
Braunsia (Schwantes1928.)
Brianhuntleya (Chess., S.A.Hammer & I.Oliv.2003.)
Brownanthus (Schwantes1927.)
Carpanthea (N.E.Br.1925.)
Carruanthus ((Schwantes) Schwantes1927.)
Caryotophora (Leistner1958.)
Cephalophyllum ((Haw.) N.E.Br.1925.)
Cerochlamys (N.E.Br.1928.)
Chasmatophyllum ((Schwantes) Dinter & Schwantes1927.)
Cheiridopsis (N.E.Br.1925.)
Circandra (N.E.Br.1930.)
Cleretum (N.E.Br.1925.)
Conicosia (N.E.Br.1925.)
Corpuscularia (Schwantes1926.)
Cylindrophyllum (Schwantes1927.)
Cypselea (Turpin1806.)
Dactylopsis (N.E.Br.1925.)
Delosperma (N.E.Br.1925.)
Dicrocaulon (N.E.Br.1928.)
Didymaotus (N.E.Br.1925.)
Diplosoma (Schwantes1926.)
Disphyma (N.E.Br.1925.)
Dorotheanthus (Schwantes1927.)
Dracophilus ((Schwantes) Dinter & Schwantes1927.)
Drosanthemopsis (Rauschert1982.)
Drosanthemum (Schwantes1927.)
Eberlanzia (Schwantes1926.)
Ebracteola (Dinter & Schwantes1927.)
Enarganthe (N.E.Br.1930.)
Erepsia (N.E.Br.1925.)
Esterhuysenia (L.Bolus1967.)
Fenestraria (N.E.Br.1925.)
Frithia (N.E.Br.1925.)
Galenia (L.1753.)
Gibbaeum (Haw. ex N.E.Br.1922.)
Gunniopsis (Pax1889.)
Hallianthus (H.E.K.Hartmann1983.)
Hereroa ((Schwantes) Dinter & Schwantes1927.)
Herreanthus (Schwantes1928.)
Hymenogyne (Haw.1821.)
Imitaria (N.E.Br.1927.)
Jacobsenia (L.Bolus & Schwantes1954.)
Jensenobotrya (A.G.J.Herre1951.)
Jordaaniella (H.E.K.Hartmann1983.)
Juttadinteria (Schwantes1926.)
Khadia (N.E.Br.1930.)
Lampranthus (N.E.Br.1930.)
Leipoldtia (L.Bolus1927.)
Machairophyllum (Schwantes1927.)
Malephora (N.E.Br.1927.)
Mesembryanthemum (L.1753.)
Mestoklema (N.E.Br. ex Glen1981.)
Meyerophytum (Schwantes1927.)
Mitrophyllum (Schwantes1926.)
Monilaria (Schwantes1929.)
Mossia (N.E.Br.1930.)
Muiria (N.E.Br.1927.)
Namaquanthus (L.Bolus1954.)
Namibia ((Schwantes) Dinter & Schwantes1927.)
Nananthus (N.E.Br.1925.)
Nelia (Schwantes1928.)
Neohenricia (L.Bolus1938.)
Octopoma (N.E.Br.1930.)
Odontophorus (N.E.Br.1927.)
Oophytum (N.E.Br.1925.)
Ophthalmophyllum (Dinter & Schwantes1927.)
Orthopterum (L.Bolus1927.)
Oscularia (Schwantes1927.)
Ottosonderia (L.Bolus1958.)
Phyllobolus (N.E.Br.1925.)
Plinthus (Fenzl1889.)
Polymita (N.E.Br.1930.)
Pseudobrownanthus (Ihlenf. & Bittrich1985.)
Psilocaulon (N.E.Br.1925.)
Rabiea (N.E.Br.1930.)
Rhinephyllum (N.E.Br.1927.)
Rhombophyllum ((Schwantes) Schwantes1927.)
Ruschia (Schwantes1926.)
Ruschianthemum (Friedrich1960.)
Ruschianthus (L.Bolus1960.)
Saphesia (N.E.Br.1932.)
Sceletium (N.E.Br.1925.)
Schlechteranthus (Schwantes1929.)
Schwantesia (Dinter1927.)
Scopelogena (L.Bolus ex A.G.J.Herre1971.)
Sesuvium (L.1759.)
Skiatophytum (L.Bolus1927.)
Stayneria (L.Bolus1960.)
Stoeberia (Dinter & Schwantes1927.)
Stomatium (Schwantes1926.)
Synaptophyllum (N.E.Br.1925.)
Tanquana (H.E.K.Hartmann & Liede1986.)
Titanopsis (Schwantes1926.)
Trianthema (L.1753.)
Trichodiadema (Schwantes 1923)
Vanheerdea (L.Bolus ex H.E.K.Hartmann1992.)
Vanzijlia (L.Bolus1927.)
Wooleya (L.Bolus1960.)
Zaleya (Burm.f.1768.)
Zeuktophyllum (N.E.Br.1927.)
Inicio