Acharagma ((N.P.Taylor)Glass 1998) Etimologia: Do grego "a" que significa sem e "charagma" que significa sulco, em referência à ausência de sulcos nas verrugas das aréolas, característica que as diferencia do gênero Escobaria com o qual estão intimamente relacionados.Procedência: Norte do México
Adromischus (Lemaire 1852) Pequenas plantas em forma de mini-arbustos. Caules muito reduzidos, folhas muito carnudas com tendência a serem arredondadas e infladas. Muito resistentes à falta de água e ao sol direto. Muito sensíveis ao encharcamento e aos fungos. Preferem solos muito minerais e com pouca matéria orgânica. Etimologia: Adromischus: Deriva do grego agro = "espesso" e mischus = "caule".Procedência: São endêmicas do sul da África
Aeonium (Webb & Berthel. 1840) Plantas suculentas em forma de roseta sobre caules cilíndricos. Folhas perenes e carnudas. Apesar de ser um endemismo das Canárias, devido à sua facilidade de cultivo está muito difundida como planta ornamental doméstica. Etimologia: Derivado do grego «aionion», que significa sempre viva.Procedência: A maioria é das Ilhas Canárias. Algumas poucas vivem na Madeira, norte e leste da África.
Agave (L. 1753) Formadas por um caule normalmente curto em forma de roseta e cobertas completamente por folhas fibrosas, na maioria dos casos com espinhos fortes. Florescem apenas uma vez, morrendo em seguida. Etimologia: Do Grego "Agavos", que significa admirável.Procedência: Norte do México e sul dos E.U.A.
Aloinopsis (Schwantes 1926) Plantas arbustivas ou pequenas arborescentes, perenes, com caules suculentos e folhas opostas, geralmente compactas e suculentas. As flores são pequenas, hermafroditas, com cinco pétalos e sépalos livres, dispostas em inflorescências. O fruto é uma cápsula que contém sementes minúsculas. Estão adaptadas a ambientes áridos e semiáridos. Algumas espécies são apreciadas pelo seu valor ornamental, tolerância à seca e facilidade de cultivo. Etimologia: Semelhante ao AloeProcedência: África do Sul e alguma área próxima.
Ariocarpus (Scheidw. 1938) Etimologia: Do grego (ários) excelente e (kárpos), fruto FrutoExcelente.Procedência: México e sul do Texas.
Arrojadoa (Britton & Rose 1920) Etimologia: Em homenagem a Miguel Arrojado Lisboa, superintendente das ferrovias em 1920.Procedência: Norte do Brasil.
Astrophytum (Lem 1839) Um dos géneros mais populares devido ao seu cultivo relativamente fácil, à sua floração espetacular e às suas variadas formas. Originou centenas de cultivares muito apreciados, especialmente pelos japoneses, que transformaram seu cultivo numa verdadeira arte. Etimologia: Do Grego [Aster], Estrela e [Phyton], planta. Planta em forma de estrela.
Austrocylindropuntia (Backeberg 1938) Etimologia: Opuntias cilíndricas do sul.Procedência: Norte da Argentina, Bolívia, Equador e Peru.
Brasiliopuntia ((K.Schum.) A.Berger 1926) Género monotípico, ver Brasiliopuntia brasiliensis. Etimologia: Opuntia do Brasil. Embora possa ser encontrada em países vizinhos.Procedência: Borda sul do Brasil, norte da Argentina, Peru e Bolívia.
Browningia (Britton & Rose 1920) Etimologia: Em homenagem a Webster E. Browning.Procedência: Sul do Peru e norte do Chile.
Caralluma (R.Br.1810) Etimologia: Não está claro, existem duas versões: do telugu, língua indiana, "Car-allum", que é o nome informal de uma planta, ou do árabe "qarh al-luhum", que significa mais ou menos ferida infectada pelo odor das flores.Procedência: África tropical, Península Arábica e subcontinente indiano.
Cereus (L. 1753) Etimologia: O termo latino Cereus significa de cera, e é daí que deriva o termo Círio.
Conophytum (N.E.Br. 1951) Geralmente são formadas por um ou dois pares de folhas fusionadas na base, o que confere à planta um aspecto globoso ou ligeiramente pontiagudo. Suas folhas carnudas, com cores que variam do verde acinzentado ao marrom, permitem-lhes armazenar água e camuflar-se no seu ambiente árido. Requerem grande insolação, pouca água e não suportam encharcamento. Florescem em épocas frias, com pequenas flores amarelas em forma de pequenos sóis. Etimologia: Significa planta em forma de cone.Procedência: África do Sul e Namíbia.
Crassula ((L.) Schönl. 1753) Compreende cerca de 200–300 espécies arbustivas ou rasteiras. Apresentam folhas opostas, carnudas e geralmente glabras. As flores são pequenas, com cinco pétalas, agrupadas em inflorescências em forma de ramalhete na extremidade do caule. São de uso frequente em jardinagem. Sua principal reserva de água reside nas folhas. Etimologia: Do Latim "crassus", que significa espesso, em referência às folhas de muitas espécies deste género.Procedência: Principalmente do sul da África, embora possam ser encontradas em várias regiões áridas do mundo.
Dinteranthus (Schwantes 1939) De aspeto compacto, com folhas carnudas que lhes conferem grande semelhança a pequenas pedras, ajudando-as a camuflar-se no seu ambiente árido. Para melhorar o mimetismo, as diversas espécies adaptam-se à cor do terreno onde vivem, tornando-as quase indetetáveis. As folhas, geralmente aos pares, apresentam cores que variam do cinza-esverdeado ao marrom, frequentemente com padrões mosqueados. Florescem no verão ou outono, produzindo flores vistosas em tons de amarelo ou laranja. Requerem sol pleno, regas escassas e um substrato muito bem drenado. Embora apresentem notável semelhança com os Lithops, mantêm com este género pequenas diferenças de aspeto e, sobretudo, um habitat distinto. Etimologia: Em homenagem ao botânico alemão Kurt Dinter (1868–1945).Procedência: Namíbia e norte da África do Sul.
Dracaena (Van Ex L 1767) Têm um importante valor ornamental, também se obtém uma resina (Sangue de Dragão) que é usada como tintura ou com fins medicinais. Procedência: Macaronésia e África tropical. Algumas no sul da Ásia e uma única espécie na América Central.
Duvalia (Haw.1812) Etimologia: Em homenagem ao Dr. Henri Auguste Duval (1777-1814) Médico e botânico francês.
Escobaria (Britton & Rose 1923) Etimologia: Gênero dedicado aos irmãos Rómulo (1872-1946) e Numa Pompílio (1874-1949) Escobar Zerman, ambos nascidos em Ciudad Juárez, que desenvolveram importantes carreiras como engenheiros agrónomos e também ocuparam alguns cargos políticos.Procedência: Do norte do México até o sul do Canadá.
Euphorbia (L. 1753) Apresenta uma grande diversidade morfológica, desde pequenas ervas até arbustos e suculentas semelhantes a cactos. Esta semelhança com as cactáceas faz com que sejam frequentemente confundidas. Sua característica distintiva é o ciatio, uma inflorescência que imita uma flor única. Muitas espécies liberam, por qualquer lesão, um látex branco irritante e tóxico. Etimologia: O termo Euphorbia deriva de Euforbo, famoso médico do rei Juba da Mauritânia (25 a.C. a 33 d.C.), com quem percorreu todo o norte de África, incluindo as Ilhas Canárias, para estudar sua flora.Procedência: Todas as zonas não congeladas do planeta.
Faucaria (M.H.G. Schwantes en 1926) Apesar do seu aspecto agressivo, que se assemelha a bocas de crocodilo, em algumas espécies até mesmo com "dentes", a planta é totalmente inofensiva. É composta por folhas carnudas, com tons que variam do verde claro ao marrom. Forma rosetas compactas e floresce principalmente no outono, com vistosas flores amarelas que se abrem com o sol. Requer boa iluminação e é muito sensível ao encharcamento, por isso precisa de um substrato bem drenado e regas moderadas. Etimologia: Procede do latim fauces, que significa bocas.Procedência: África do Sul, especialmente a Região do Cabo Oriental.
Furcraea (Mill. 1768) Planta formada por uma grande roseta semelhante à de um agave, embora geralmente desenvolva um caule bem definido que atinge metros de altura. Produz uma única floração em forma de haste floral que pode alcançar até 10m de altura, onde produz sementes e bulbilos. São resistentes à seca e cultivadas como ornamentais ou para extração de fibras. Etimologia: Em homenagem a Antoine de Furcray, um naturalista francês do século XVIII.Procedência: Regiões tropicais da América.
Glottiphyllum (Haw.1821.) Destacam-se suas folhas grossas, carnudas, de textura lisa, verdes e achatadas, dispostas aos pares. Sua grande capacidade de armazenar água permite que sobreviva em condições de aridez. As plantas formam moitas baixas e compactas e produzem pequenas flores amarelas que lembram margaridas. Costuma preferir solos pobres e arenosos. É muito utilizada em xerojardinagem por sua capacidade de cobrir espaços e sua resistência à seca. Etimologia: Do grego "glotta" (língua) e "phyllon" (folha). O nome faz referência às suas folhas, que se assemelham a línguas.Procedência: Endêmica da África do Sul e da Namíbia.
Grusonia (H.Robinson 1973) Etimologia: Dedicado a Hermann Gruson, (1821-1895) engenheiro alemão radicado em Magdeburg e cultivador de cactáceas.
Haworthia (Duval1809) De pequeno porte e relativamente fáceis de cultivar, apresentam uma enorme variedade de formas, o que as torna um género fascinante. Etimologia: Em homenagem ao botânico inglês Adrian Haworth.
Kalanchoe (Adans 1763) Plantas de porte muito diverso, desde pequenas herbáceas até grandes exemplares de cerca de 6-7 metros. São plantas perenes, embora algumas espécies apresentem certa perda de folhas (não completa) no inverno. Possuem hastes florais muito características em forma de umbelas. A floração ocorre entre o final do outono e o início da primavera. Etimologia: Do Chinês (kalan chai), que significa: "planta que cai e cresce".Procedência: África, especialmente as regiões tropicais.
Lapidaria ((Dinter & Schwantes) N.E. Br., 1927) Encontra-se em habitats áridos e pedregosos. São suculentas pequenas, com folhas carnudas opostas que se assemelham a pedras, o que lhes proporciona camuflagem contra herbívoros. As suas flores, de cor amarela vibrante, desabrocham no verão. Requer solos bem drenados. Etimologia: Próprio das pedras em referência ao seu aspecto pétreo.Procedência: Principalmente na Namíbia e um pouco no norte da África do Sul.
ledebouria (Roth1821) Recentemente separados do gênero Scilla, são constituídos por plantas de pequeno porte que formam touceiras de pequenos bulbos, em muitos casos saindo da terra, o que lhes confere um aspecto muito atraente. Procedência: Hemisfério sul, especialmente na Índia, Madagascar e sul da África.
Lithops (N.E. Brown 1922) Frequentemente chamados de "cactos-pedra", não são nem cactos nem pedras. São formados por duas folhas grossas e fusionadas, que lhes conferem a aparência de uma pequena rocha. Mimetizam perfeitamente as cores e os padrões do seu ambiente natural, o que lhes permite camuflar-se. Produzem flores brancas ou amarelas espetaculares, e grande parte da planta permanece enterrada para conservar água. São espécies altamente adaptadas a climas áridos. Etimologia: Do grego: lithos (pedra) e ops (forma).Procedência: África do Sul, Namíbia, Botsuana e algumas em Angola.
Maihuenia (K.Schum. 1898) Único representante da subfamília Maihuenioideae. Possui folhas pequenas, suculentas e persistentes, incomuns entre as cactáceas. Apresenta caules articulados, espinhos finos e flores solitárias, hermafroditas e vistosas. Seus frutos são bagas carnudas. Plantas adaptadas a solos pedregosos e climas extremos.
Monadenium Etimologia: Do grego (Monos), que significa único, e (adenium), que significa glândula, em referência à flor de Monadenium coccineum, a primeira a ser descoberta.Procedência: África tropical oriental excluindo Madagáscar.
Obregonia (Fric 1925) Género monotípico. Durante muitos anos foi considerado o paradigma de cactácea em perigo de extinção, dada a fragilidade do seu habitat, facilidade de espólio, pequeno tamanho e alto preço. Felizmente, nos últimos anos todas estas tendências foram travadas, uma vez que as autoridades locais começaram a proteger o seu habitat, ao mesmo tempo que iniciativas de reprodução em massa reduziram consideravelmente o seu preço. Etimologia: Dedicado ao Sr. Álvaro Obregón.Procedência: Estado de Tamaulipas, México.
Opuntia (L. 1753) Plantas de grande importância ecológica e econômica, frequentemente utilizadas como alimento tanto para humanos quanto para o gado. Oferecem abrigo para a fauna silvestre.
Pachypodium (Lindl. 1830) Destacam sem dúvida pelo seu caule engrossado na base, característica que dá nome ao género, chegando a formar troncos realmente grossos em proporção à planta. Estes caules constituem a sua principal reserva de água. Muito bem adaptados a climas áridos, adotam a forma de arbustos ou árvores pequenas, muitos com espinhos nos ramos e folhas caducas. Apresentam uma floração vistosa, normalmente branca ou amarela e de grande tamanho. São frequentes em jardinagem, embora requeiram cuidado contra podridões do caule. Etimologia: Do grego pachy- ("espesso") e -podium ("pé"), em referência ao espessamento característico de seus caules.Procedência: Madagascar e sul da África.
Plectranthus (LHér. 1788) Plantas de porte rastejante e aparência suculenta. Têm grande tendência para cobrir tudo o que encontram pelo caminho. Preferem meia-sombra e temperaturas moderadas. Muito utilizadas como plantas ornamentais de interior. Várias das suas espécies têm o nome popular de "Planta-do-Dinheiro" ou "Flor-do-Dinheiro". Tanto a planta como a sua flor delicada são muito atraentes. Etimologia: Do grego "plectron", espora e "anthos", flor, devido à semelhança com uma espora em parte de sua flor.Procedência: Zonas quentes ou temperadas do Hemisfério Sul, como Austrália, África, Indonésia e Índia.
Pleiospilos (N.E.Br. 1925) Apesar da sua aparência, semelhante a enormes pinças, são totalmente inofensivas, pois não possuem espinhos e são realmente macias. Sua principal defesa é a camuflagem através da imitação de rochas. Possuem folhas grossas e carnudas dispostas em pares, com cores que variam entre verde claro e marrom acinzentado. Florescem no outono ou na primavera, produzindo grandes flores, geralmente de cor laranja ou amarela. Requerem pouca água e luz abundante. Etimologia: Do grego pléios (muitos) e spìlos (manchas).Procedência: África do Sul e algumas espécies na Namíbia.
Portulacaria (Ecklon & Zeyher, 1837) Plantas suculentas, arbustivas ou pequenas arborescentes, perenes, com caules e folhas carnudas. Apresentam flores pequenas, hermafroditas, com cinco pétalas e sépalos livres, dispostas em inflorescências. O fruto é uma cápsula que contém sementes minúsculas. Algumas espécies são muito valorizadas pelo seu uso ornamental, em bonsais e em paisagismo xerófilo, bem como pela sua tolerância à seca.
Psammophora (Dinter & Schwantes1926.) A característica mais distintiva é a sua capacidade de reter areia na superfície das folhas através de papilas glandulares. Esta adaptação serve-lhe de camuflagem e proteção contra o sol. Costuma formar grupos baixos de rosetas que produzem flores tipo margarida em tons rosados. Está fortemente adaptada a climas de extrema aridez. Etimologia: Do grego psámmos (areia) phóros (Portador) que carrega areia.Procedência: Namíbia e África do Sul.
Rebutia (K.Schum. 1895) Pequenas plantas de forma globular, com aspectos muito variados. Produzem floração abundante e geralmente são de cultivo muito fácil. Uma escolha muito adequada para os iniciantes ou para quem sabe apreciar uma planta gratificante. Etimologia: Em homenagem a Pierre Rebut, um estudioso e comerciante de cactos do século XIX.Procedência: Bolívia e Argentina
Sedum (L.1753) **Tradução para PT-PT:** Plantas suculentas destacam-se pelas suas folhas carnudas e pela capacidade de se adaptarem a terrenos extremos como a rocha viva, sem qualquer tipo de solo. São muito resistentes à seca e possuem uma grande capacidade de regeneração a partir de qualquer pequeno fragmento. As suas espécies podem ser herbáceas, rasteiras ou formar pequenos arbustos, com caules frágeis. Produzem inflorescências com flores estreladas de cor clara. Costumam formar pequenas colónias tapetes. --- **Tradução para PT-BR:** Plantas suculentas destacam-se por suas folhas carnudas e capacidade de se adaptarem a terrenos extremos como a rocha viva, sem nenhum tipo de solo. São muito resistentes à seca e possuem grande capacidade de regeneração a partir de qualquer pequeno fragmento. Suas espécies podem ser herbáceas, rasteiras ou formar pequenos arbustos, com caules frágeis. Produzem inflorescências com flores estreladas de cor clara. Costumam formar pequenas colônias tapetes. --- **Notas de tradução:** 1. Mantive "suculentas" (termo botânico universal) 2. Ajustei "carencia total de suelo" para "sem qualquer tipo de solo" (PT) / "sem nenhum tipo de solo" (BR) 3. "Tapizantes" foi adaptado para "tapetes" (mais comum em descrições botânicas) 4. Preservei a estrutura técnica mantendo a clareza científica 5. As variações lexicais entre as normas (colonias/colônias) foram respeitadas Etimologia: Do Latim “sēdō, sēdere”, estar assentado.Procedência: Quase todo o hemisfério norte: Europa, Ásia, norte da África e América do Norte e Central. Principalmente em áreas rochosas.
Selenicereus ((A.Berger)Britton & Rose 1909) Cactos trepadores ou rastejantes que costumam viver à sombra das árvores, agarrando-se a elas por meio de pequenas raízes aéreas. Apreciados por suas enormes e espetaculares florações noturnas, são fáceis de cultivar. Etimologia: Do grego Selene (A Lua) e do termo latino Cereus, que significa de cera, de onde deriva o termo Círio.Procedência: América Central, Caribe e Norte da América do Sul.
Senecio (L. 1753) Etimologia: Do latim *senex*, que significa ancião, aludindo ao tom branco ou acinzentado em muitas espécies.
Smicrostigma (N.E.Br. 1930) Folhas carnudas, cilíndricas ou em forma de lápis, formam grupos compactos. Adaptadas a zonas áridas e pedregosas, estas plantas armazenam água e mimetizam-se notavelmente com o terreno. As flores são solitárias, de cor amarelada. Floresce na primavera. Etimologia: Do grego smikros, que significa pequeno, e stigma, que significa pontos, em referência às suas pequenas flores.Procedência: África do Sul, províncias do Cabo.
Stetsonia ((Salm-Dyck)Britton & Rose 1920) Etimologia: Em homenagem a Francis Lynde Stetson.Procedência: Principalmente no noroeste da Argentina.
Umbilicus (DC. 1801) Caracteriza-se por folhas carnudas e arredondadas, com uma depressão central que lembra uma cavidade. Estas folhas dispõem-se em rosetas basais capazes de armazenar água, permitindo à planta suportar períodos secos em habitats rochosos. Apresenta hastes florais delgadas com inflorescências pendulares de pequenas flores. Cresce em fendas, muros e penhascos húmidos. Durante o verão pode reduzir-se a uma raiz tuberosa escondida na rocha. Possui uma notável capacidade de colonizar construções e superfícies verticais. Etimologia: Em forma de umbigo devido ao formato de suas folhas.Procedência: Zona mediterrânea e Ásia Ocidental.