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Taxonomia.Suculentas.com

No se puede entender a las suculentas sin su clasificación botánica.

Todos los Géneros


Se não tens a certeza de onde procurar, ou se simplesmente queres tudo facilitado, aqui tens a lista de todos os géneros sobre os quais temos informações.

O que são plantas suculentas?


São aquelas que têm a capacidade de armazenar água nas folhas, caules ou raízes. Existem numerosas famílias de plantas suculentas que não possuem parentesco genético entre si. A única relação é precisamente o fato de terem se adaptado a climas onde a água nem sempre está disponível.

Principais Táxons
acharagma-n--p--taylor-glass-1998

Acharagma ((N.P.Taylor)Glass 1998)


Etimologia: Do grego "a" que significa sem e "charagma" que significa sulco, em referência à ausência de sulcos nas verrugas das aréolas, característica que as diferencia do gênero Escobaria com o qual estão intimamente relacionados.
Procedência: Norte do México

adromischus-lemaire-1852
aeonium-webb--berthel--1840
agave-l--1753
aloe-
aloinopsis-schwantes--1926

Aloinopsis (Schwantes 1926)

Plantas arbustivas ou pequenas arborescentes, perenes, com caules suculentos e folhas opostas, geralmente compactas e suculentas. As flores são pequenas, hermafroditas, com cinco pétalos e sépalos livres, dispostas em inflorescências. O fruto é uma cápsula que contém sementes minúsculas. Estão adaptadas a ambientes áridos e semiáridos. Algumas espécies são apreciadas pelo seu valor ornamental, tolerância à seca e facilidade de cultivo.
Etimologia: Semelhante ao Aloe
Procedência: África do Sul e alguma área próxima.

anacampseros-l-1758
ariocarpus-scheidweiler-1838

Ariocarpus (Scheidw. 1938)


Etimologia: Do grego (ários) excelente e (kárpos), fruto FrutoExcelente.
Procedência: México e sul do Texas.

arrojadoa-britton--rose-1920
astrophytum-lemaire-1839
austrocylindropuntia-backeberg-1938
aztekium-boedeker-1929
bergeranthus-schwantes1926-

Bergeranthus (Schwantes 1926)

Caracterizadas pelas suas folhas muito carnudas, muitas vezes tão espessas quanto largas e, em alguns casos, cilíndricas, o que lhes permite armazenar água e nutrientes. São muito resistentes à seca e à insolação extrema. As suas flores, de cores claras como amarelo, laranja e branco, costumam abrir ao meio-dia. Requerem solos bem drenados e agradecem regas moderadas.
Etimologia: Em homenagem a Alwin Berger (1845-1931), botânico alemão, combinado com o termo grego (anthos) flor.
Procedência: Sudoeste da África do Sul.

brasiliopuntia-schumann-berger
browningia-britton--rose-1920

Browningia (Britton & Rose 1920)

Plantas colunares que podem atingir grande porte, com costelas bem definidas e espinhos robustos característicos de cada espécie. Várias espécies do gênero apresentam uma marcada diferença entre a fase juvenil e a adulta, sendo esta última menos rugosa e com menor quantidade de espinhos. As flores, de cor clara e estrutura tubular, costumam abrir à noite. Requerem um substrato com boa drenagem e toleram bem a aridez, embora não em excesso, pelo menos em cultivo. Apresentam certa facilidade para desenvolver atrofia radicular, por isso é importante evitar o excesso de umidade.
Etimologia: Em homenagem a Webster E. Browning.
Procedência: Sul do Peru e norte do Chile.

caralluma-r-br-1810

Caralluma (R.Br.1810)

Planta composta por pequenos caules de cor verde, cuja intensidade varia consoante as condições de cultivo e a espécie. Embora alguns caules apresentem zonas pontiagudas, estas são macias e completamente inofensivas. As suas flores, de cores vibrantes e aromas que atraem especialmente moscas — embora não tanto as pessoas — são uma das suas características mais peculiares. Possui um interessante uso medicinal como regulador do apetite e de certos processos metabólicos. É, além disso, muito apreciada e frequente na coleção de suculentas.
Etimologia: Não está claro, existem duas versões: do telugu, língua indiana, "Car-allum", que é o nome informal de uma planta, ou do árabe "qarh al-luhum", que significa mais ou menos ferida infectada pelo odor das flores.
Procedência: África tropical, Península Arábica e subcontinente indiano.

carnegiea-britton--rose-1908
carpobrotus-n-e-br-1925-

Carpobrotus (Nees 1843)

Caracterizada pelas suas folhas carnudas, que crescem aos pares e assumem uma forma mais ou menos triangular ou acinaciforme (em forma de sabre), tolerando a aridez extrema e certo grau de salinidade. Produz flores de grande tamanho e cores muito vivas, que se destacam sobre o manto verde da planta. Várias espécies deste género tornaram-se plantas invasoras em diferentes regiões do mundo.
Etimologia: Do grego (karpos), fruto e (brotos), comestível, em referência ao fato de seus frutos serem comestíveis.
Procedência: África Austral.

cereus-p--miller-1754

Cereus (L. 1753)


Etimologia: O termo latino Cereus significa de cera, e é daí que deriva o termo Círio.

ceropegia-l-1753
cheiridopsis-n-e-br-1925-
cleistocactus-lemaire-1861
cochemiea-k--brandegee-walton-1899
conophytum-n-e-br--1951

Conophytum (N.E.Br. 1951)

Geralmente são formadas por um ou dois pares de folhas fusionadas na base, o que confere à planta um aspecto globoso ou ligeiramente pontiagudo. Suas folhas carnudas, com cores que variam do verde acinzentado ao marrom, permitem-lhes armazenar água e camuflar-se no seu ambiente árido. Requerem grande insolação, pouca água e não suportam encharcamento. Florescem em épocas frias, com pequenas flores amarelas em forma de pequenos sóis.
Etimologia: Significa planta em forma de cone.
Procedência: África do Sul e Namíbia.

coryphantha-engelmann-lemaire-1868
crassula-l--schönl--1753

Crassula ((L.) Schönl. 1753)

Compreende cerca de 200–300 espécies arbustivas ou rasteiras. Apresentam folhas opostas, carnudas e geralmente glabras. As flores são pequenas, com cinco pétalas, agrupadas em inflorescências em forma de ramalhete na extremidade do caule. São de uso frequente em jardinagem. Sua principal reserva de água reside nas folhas.
Etimologia: Do Latim "crassus", que significa espesso, em referência às folhas de muitas espécies deste género.
Procedência: Principalmente do sul da África, embora possam ser encontradas em várias regiões áridas do mundo.

cylindropuntia-f-m--knuth-1935
cynanchum-l-1753
digitostigma-velazco--nevárez-2002
dinteranthus-martin-heinrich-gustav-schwantes-1939

Dinteranthus (Schwantes 1939)

De aspeto compacto, com folhas carnudas que lhes conferem grande semelhança a pequenas pedras, ajudando-as a camuflar-se no seu ambiente árido. Para melhorar o mimetismo, as diversas espécies adaptam-se à cor do terreno onde vivem, tornando-as quase indetetáveis. As folhas, geralmente aos pares, apresentam cores que variam do cinza-esverdeado ao marrom, frequentemente com padrões mosqueados. Florescem no verão ou outono, produzindo flores vistosas em tons de amarelo ou laranja. Requerem sol pleno, regas escassas e um substrato muito bem drenado. Embora apresentem notável semelhança com os Lithops, mantêm com este género pequenas diferenças de aspeto e, sobretudo, um habitat distinto.
Etimologia: Em homenagem ao botânico alemão Kurt Dinter (1868–1945).
Procedência: Namíbia e norte da África do Sul.

discocactus-pfeiffer-1837

Discocactus (Pfeiffer 1837)


Etimologia: Del latín discus (disco) en referencia a la forma de la planta.
Procedência: Bolivia, Paraguay y Brasil, central y oriental.

disocactus-lindley-1845
dracaena-van-ex-l-1767
drimiopsis-lindl---paxton
duvalia-haw-1812

Duvalia (Haw.1812)


Etimologia: Em homenagem ao Dr. Henri Auguste Duval (1777-1814)
Médico e botânico francês.

echinocactus-link--otto-1827
echinocereus-engelmann-1848
echinopsis-zuccarini-1837

Echinopsis (Zucc. 1837)

Gênero extremamente variável em tamanho e forma, abrangendo desde grandes espécies colunares até pequenas plantas globulares ou cespitosas. Embora todas possuam costelas, estas variam enormemente em número, desde seis até várias dezenas. Geralmente são plantas muito espinhosas, com as aréolas situadas no topo das costelas. Apresentam uma floração interessante, que geralmente surge nas laterais do caule ou próximo ao ápice. Os frutos são, em geral, comestíveis.
Etimologia: Do grego echinos (ouriço) e opsis (aparência), em referência ao seu aspecto espinhoso.
Procedência: América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Chile.

epithelantha-f--a--c--weber-ex-britton--rose-1922
escobaria-britton--rose-1923

Escobaria (Britton & Rose 1923)


Etimologia: Gênero dedicado aos irmãos Rómulo (1872-1946) e Numa Pompílio (1874-1949) Escobar Zerman, ambos nascidos em Ciudad Juárez, que desenvolveram importantes carreiras como engenheiros agrónomos e também ocuparam alguns cargos políticos.
Procedência: Do norte do México até o sul do Canadá.

euphorbia-

Euphorbia (L. 1753)

Apresenta uma grande diversidade morfológica, desde pequenas ervas até arbustos e suculentas semelhantes a cactos. Esta semelhança com as cactáceas faz com que sejam frequentemente confundidas. Sua característica distintiva é o ciatio, uma inflorescência que imita uma flor única. Muitas espécies liberam, por qualquer lesão, um látex branco irritante e tóxico.
Etimologia: O termo Euphorbia deriva de Euforbo, famoso médico do rei Juba da Mauritânia (25 a.C. a 33 d.C.), com quem percorreu todo o norte de África, incluindo as Ilhas Canárias, para estudar sua flora.
Procedência: Todas as zonas não congeladas do planeta.

faucaria-m-h-g--schwantes-en-1926

Faucaria (M.H.G. Schwantes en 1926)

Apesar do seu aspecto agressivo, que se assemelha a bocas de crocodilo, em algumas espécies até mesmo com "dentes", a planta é totalmente inofensiva. É composta por folhas carnudas, com tons que variam do verde claro ao marrom. Forma rosetas compactas e floresce principalmente no outono, com vistosas flores amarelas que se abrem com o sol. Requer boa iluminação e é muito sensível ao encharcamento, por isso precisa de um substrato bem drenado e regas moderadas.
Etimologia: Procede do latim fauces, que significa bocas.
Procedência: África do Sul, especialmente a Região do Cabo Oriental.

ferocactus-britton--rose-1922
furcraea-mill--1768

Furcraea (Mill. 1768)

Planta formada por uma grande roseta semelhante à de um agave, embora geralmente desenvolva um caule bem definido que atinge metros de altura. Produz uma única floração em forma de haste floral que pode alcançar até 10m de altura, onde produz sementes e bulbilos. São resistentes à seca e cultivadas como ornamentais ou para extração de fibras.
Etimologia: Em homenagem a Antoine de Furcray, um naturalista francês do século XVIII.
Procedência: Regiões tropicais da América.

gasteria-duval1809
geohintonia-glass--w--a--fitz-maurice-1991
glottiphyllum-haw-1821-

Glottiphyllum (Haw.1821.)

Destacam-se suas folhas grossas, carnudas, de textura lisa, verdes e achatadas, dispostas aos pares. Sua grande capacidade de armazenar água permite que sobreviva em condições de aridez. As plantas formam moitas baixas e compactas e produzem pequenas flores amarelas que lembram margaridas. Costuma preferir solos pobres e arenosos. É muito utilizada em xerojardinagem por sua capacidade de cobrir espaços e sua resistência à seca.
Etimologia: Do grego "glotta" (língua) e "phyllon" (folha). O nome faz referência às suas folhas, que se assemelham a línguas.
Procedência: Endêmica da África do Sul e da Namíbia.

grusonia-h--robinson-1973

Grusonia (H.Robinson 1973)


Etimologia: Dedicado a Hermann Gruson, (1821-1895) engenheiro alemão radicado em Magdeburg e cultivador de cactáceas.

gymnocalycium-pfeiffer-ex-mittler-1844
harrisia-britton-1908
hatiora-britton--rose-1923
haworthia-duval1809
hoodia-sweet-ex-decne-1844
huernia-r-br-1810
hylocereus-britton--rose-1909
kalanchoe-adans-1763

Kalanchoe (Adans 1763)

Plantas de porte muito diverso, desde pequenas herbáceas até grandes exemplares de cerca de 6-7 metros. São plantas perenes, embora algumas espécies apresentem certa perda de folhas (não completa) no inverno. Possuem hastes florais muito características em forma de umbelas. A floração ocorre entre o final do outono e o início da primavera.
Etimologia: Do Chinês (kalan chai), que significa:

"planta que cai e cresce".

Procedência: África, especialmente as regiões tropicais.

lapidaria-dinter--schwantes-n-e--br---1927
larryleachia-plowes1996
ledebouria-roth1821
leuchtenbergia-w--j--hooker-1848

Leuchtenbergia (Hook. 1848)


Etimologia: Em homenagem a Eugène de Beauharnais, duque de Leuchtenberg e príncipe de Eichstätt.
Procedência: Norte do México.

lithops-n-e--brown-1922

Lithops (N.E. Brown 1922)

Frequentemente chamados de "cactos-pedra", não são nem cactos nem pedras. São formados por duas folhas grossas e fusionadas, que lhes conferem a aparência de uma pequena rocha. Mimetizam perfeitamente as cores e os padrões do seu ambiente natural, o que lhes permite camuflar-se. Produzem flores brancas ou amarelas espetaculares, e grande parte da planta permanece enterrada para conservar água. São espécies altamente adaptadas a climas áridos.
Etimologia: Do grego: lithos (pedra) e ops (forma).
Procedência: África do Sul, Namíbia, Botsuana e algumas em Angola.

lophophora-j--m--coulter-1894
machairophyllum-schwantes1927-
maihuenia-k--schumann-1898
mammillaria-haworth-1812
mammilloydia-buxbaum-1951
matucana-britton--rose-1922
mesembryanthemum-l-1753-

Mesembryanthemum (L. 1753)

Formadas por folhas carnudas com grande capacidade de armazenar água, e caules rastejantes ou semirrastejantes. Apresentam flores de cores claras e muito chamativas, que costumam contrastar com o fundo verde da planta. Estão muito adaptadas a zonas rochosas e áridas, e destacam-se pela sua facilidade de propagação e capacidade de colonizar diferentes habitats.
Etimologia: Do grego (mesēmbria) meio-dia e (anthos) flor, em referência ao fato de que a flor se abre ao meio-dia.
Procedência: Principalmente na África do Sul, embora existam populações por toda a África e na região do Mediterrâneo.

monadenium-

Monadenium


Etimologia: Do grego (Monos), que significa único, e (adenium), que significa glândula, em referência à flor de Monadenium coccineum, a primeira a ser descoberta.
Procedência: África tropical oriental excluindo Madagáscar.

myrtillocactus-console-1897
nananthus-n-e-br-1925-
neobuxbaumia-backeberg-1960
obregonia-fric-1925

Obregonia (Fric 1925)

Género monotípico. Durante muitos anos foi considerado o paradigma de cactácea em perigo de extinção, dada a fragilidade do seu habitat, facilidade de espólio, pequeno tamanho e alto preço. Felizmente, nos últimos anos todas estas tendências foram travadas, uma vez que as autoridades locais começaram a proteger o seu habitat, ao mesmo tempo que iniciativas de reprodução em massa reduziram consideravelmente o seu preço.
Etimologia: Dedicado ao Sr. Álvaro Obregón.
Procedência: Estado de Tamaulipas, México.

opuntia-p--miller-1754
orbea-haw-1812
orbeopsis-l-c-leach1978
oreocereus-a--berger-riccobono-1909
pachycereus-britton--rose-1909
pachypodium-lindl--1830

Pachypodium (Lindl. 1830)

Destacam sem dúvida pelo seu caule engrossado na base, característica que dá nome ao género, chegando a formar troncos realmente grossos em proporção à planta. Estes caules constituem a sua principal reserva de água. Muito bem adaptados a climas áridos, adotam a forma de arbustos ou árvores pequenas, muitos com espinhos nos ramos e folhas caducas. Apresentam uma floração vistosa, normalmente branca ou amarela e de grande tamanho. São frequentes em jardinagem, embora requeiram cuidado contra podridões do caule.
Etimologia: Do grego pachy- ("espesso") e -podium ("pé"), em referência ao espessamento característico de seus caules.
Procedência: Madagascar e sul da África.

parodia-spegazzini-1923

Parodia (Speg. 1923)


Etimologia: Em homenagem a D. Lorenzo Raimundo Parodi.
Procedência: Principalmente Brasil,

Uruguai,

Paraguai,

Argentina e

Bolívia.

pelecyphora-ehrenberg-1843
pereskia-p--miller-1754

Pereskia (L. 1753)


Etimologia: Dedicado ao astrónomo francês Nicolas-Claude Fabri de Peiresc.

piaranthus-r-br-1810
plectranthus-lhér---1788

Plectranthus (LHér. 1788)

Plantas de porte rastejante e aparência suculenta. Têm grande tendência para cobrir tudo o que encontram pelo caminho. Preferem meia-sombra e temperaturas moderadas. Muito utilizadas como plantas ornamentais de interior. Várias das suas espécies têm o nome popular de "Planta-do-Dinheiro" ou "Flor-do-Dinheiro". Tanto a planta como a sua flor delicada são muito atraentes.
Etimologia: Do grego "plectron", espora e "anthos", flor, devido à semelhança com uma espora em parte de sua flor.
Procedência: Zonas quentes ou temperadas do Hemisfério Sul, como Austrália, África, Indonésia e Índia.

pleiospilos-n-e-br--1925

Pleiospilos (N.E.Br. 1925)

Apesar da sua aparência, semelhante a enormes pinças, são totalmente inofensivas, pois não possuem espinhos e são realmente macias. Sua principal defesa é a camuflagem através da imitação de rochas. Possuem folhas grossas e carnudas dispostas em pares, com cores que variam entre verde claro e marrom acinzentado. Florescem no outono ou na primavera, produzindo grandes flores, geralmente de cor laranja ou amarela. Requerem pouca água e luz abundante.
Etimologia: Do grego pléios (muitos) e spìlos (manchas).
Procedência: África do Sul e algumas espécies na Namíbia.

portulaca-l--1753
portulacaria-ecklon--zeyher--1837
psammophora-dinter--schwantes1926-
pygmaeocereus-h--johnson--backeberg-1957
rebutia-k--schumann-1895
rhipsalis-gaertner-1788
rhombophyllum-schwantes-schwantes1927-
scilla-
sclerocactus-britton--rose-1922
sedum-l-1753

Sedum (L.1753)

**Tradução para PT-PT:** Plantas suculentas destacam-se pelas suas folhas carnudas e pela capacidade de se adaptarem a terrenos extremos como a rocha viva, sem qualquer tipo de solo. São muito resistentes à seca e possuem uma grande capacidade de regeneração a partir de qualquer pequeno fragmento. As suas espécies podem ser herbáceas, rasteiras ou formar pequenos arbustos, com caules frágeis. Produzem inflorescências com flores estreladas de cor clara. Costumam formar pequenas colónias tapetes. --- **Tradução para PT-BR:** Plantas suculentas destacam-se por suas folhas carnudas e capacidade de se adaptarem a terrenos extremos como a rocha viva, sem nenhum tipo de solo. São muito resistentes à seca e possuem grande capacidade de regeneração a partir de qualquer pequeno fragmento. Suas espécies podem ser herbáceas, rasteiras ou formar pequenos arbustos, com caules frágeis. Produzem inflorescências com flores estreladas de cor clara. Costumam formar pequenas colônias tapetes. --- **Notas de tradução:** 1. Mantive "suculentas" (termo botânico universal) 2. Ajustei "carencia total de suelo" para "sem qualquer tipo de solo" (PT) / "sem nenhum tipo de solo" (BR) 3. "Tapizantes" foi adaptado para "tapetes" (mais comum em descrições botânicas) 4. Preservei a estrutura técnica mantendo a clareza científica 5. As variações lexicais entre as normas (colonias/colônias) foram respeitadas
Etimologia: Do Latim “sēdō, sēdere”, estar assentado.
Procedência: Quase todo o hemisfério norte: Europa, Ásia, norte da África e América do Norte e Central. Principalmente em áreas rochosas.

selenicereus-a--berger-britton--rose-1909
sempervivum-l-1753
senecio-

Senecio (L. 1753)


Etimologia: Do latim *senex*, que significa ancião, aludindo ao tom branco ou acinzentado em muitas espécies.

smicrostigma-n-e-br--1930
stapelia-l-1753
stapelianthus-choux-ex-a-c-white--b-sloane1933
stetsonia-salm-dyck-britton--rose-1920

Stetsonia ((Salm-Dyck)Britton & Rose 1920)

Gênero monotípico caracterizado por caules colunares que podem atingir grande altura, geralmente solitários. Apresenta costelas bem definidas e espinhos longos e robustos. Produz grandes flores de cor clara. Requer solos muito bem drenados; embora esteja adaptada a ambientes áridos, no cultivo necessita de regas ocasionais para evitar a atrofia das raízes. É muito sensível a podridões, portanto deve-se prestar especial atenção ao excesso de umidade.
Etimologia: Em homenagem a Francis Lynde Stetson.
Procedência: Principalmente no noroeste da Argentina.

strombocactus-britton--rose-1922
thelocactus-k--schumann-britton--rose-1922
turbinicarpus-buxbaum--backeberg-1937
uebelmannia-buining-1967
umbilicus-dc-1801

Umbilicus (DC. 1801)

Caracteriza-se por folhas carnudas e arredondadas, com uma depressão central que lembra uma cavidade. Estas folhas dispõem-se em rosetas basais capazes de armazenar água, permitindo à planta suportar períodos secos em habitats rochosos. Apresenta hastes florais delgadas com inflorescências pendulares de pequenas flores. Cresce em fendas, muros e penhascos húmidos. Durante o verão pode reduzir-se a uma raiz tuberosa escondida na rocha. Possui uma notável capacidade de colonizar construções e superfícies verticais.
Etimologia: Em forma de umbigo devido ao formato de suas folhas.
Procedência: Zona mediterrânea e Ásia Ocidental.

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